terça-feira, 6 de abril de 2010

Se aventurando nas belgas

Cada vez mais entusiasmados com nossa produção caseira, começamos a acertar. Fizemos a quarta leva, uma “Belgian Strong Golden Ale Trapista”. Sei lá dentro de qual estilo exatamente ela se enquadraria, mas essa ficou boa de verdade. Pela alta densidade, ela ficou fermentando mais de 10 dias, e maturou cerca de três semanas. Bem aromática, com cerca de 8% de álcool, mas ainda assim leve. Ficou muito boa, tanto que foi bem recebida pelo pessoal da Acerva Carioca.

Um detalhe curioso desta leva é que, para chegar ao alto teor alcoólico, ela levou 1kg de açúcar de milho no final da fervura. Agora, o que vocês não sabem é que o Eduardo Sardinha comprou os ingredientes na Argentina, meteu na mala sem nem olhar direito e trouxe. Chegando aqui em casa, ao abrir, se deparou com um pacote transparente de 1kg de um pó branco sem nenhuma etiqueta nem nada. Não precisa nem dizer o que ia acontecer com o desavisado se a Polícia Federal resolvesse fazer uma revista no galego.

4 comentários:

  1. Gostei desse alemão aí sem camisa produzindo a cerveja. Adorei! Além de sexy é muito higienico.

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  2. Como esse boneco pega com vontade no cabo ein! E com as duas mãos! Isso aí lá em casa não dava cerveja, dava era um caldo!!

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  3. ê alemão gostoso!!! Rola com salchichão??

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  4. Para ter pelo menos um comentário sem viadagem, ainda que pentelho.

    O termo "trapista" não dá informação de estilo e sim de origem, então posso te garantir que nem você nem eu nem o Papazian nunca faremos uma Trapista. O estilo da sua deve ser Belgian Strong Golden Ale mesmo, não?

    Ficou boa?

    Uma das últimas da Henrik boden, a "Metropolis", eu também não quis chamar de Kolsch porque kölsch mesmo só as produzidas em Colonia. Mas já sei que vou acabar caindo neste delito porque não tem outro nome pro estilo.

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